Andrea Campos
Rútilo
nada
Minha pele
Esgarçada,
Pó da estrada,
Eloí! Eloí!
Essa febre malsã,
Queima, ferve,
Corpo-alma: Canaã.
Vem e escorre!
Fluxo- floema
Molhando as bordas
Do poema,
Até que surges
E eu te aceno,
Me penetras
E desapareces:
Obsceno.
Minha pele
Esgarçada,
Pó da estrada,
Eloí! Eloí!
Essa febre malsã,
Queima, ferve,
Corpo-alma: Canaã.
Vem e escorre!
Fluxo- floema
Molhando as bordas
Do poema,
Até que surges
E eu te aceno,
Me penetras
E desapareces:
Obsceno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário